“O Futur.E é via para um futuro melhor, tanto na situação social quanto na financeira, pois oferece mais oportunidades do que aquelas que temos acesso em nossa vivência. O hackathon é uma oportunidade para que cresçamos como profissionais e como pessoas em um ambiente mais humanizado”, conta Arthur Joseph, estudante de 19 anos.
No primeiro dia, os participantes focaram na concepção dos projetos e das suas equipes, assistindo a palestras sobre empreendedorismo e a "indústria do amanhã". Fundamental no processo do hackathon, os jovens se autoidentificaram em um dos três perfis essenciais – Hacker (centrado na parte técnica), Hipster (designer/comunicador) e Hustler (negociador) – para, em seguida, formarem quartetos com habilidades variadas. Os times escolheram uma entre as 10 temáticas para sua atuação.
O segundo dia foi dedicado à validação do problema definido pela equipe. Após orientação sobre a viabilidade do negócio, as equipes, por meio de pesquisa e entrevistas realizadas com participantes e visitantes do Futur.E, confirmaram sua relevância no mundo real.
Encerrando o ciclo, o terceiro dia é marcado pela finalização da proposta e pelo pitch para os jurados, que avaliarão a oratória, a consistência dos dados e, principalmente, o impacto da solução.
“Com essa atividade, a indústria mostra para os jovens que é um lugar moderno e quer contar com eles. O objetivo final é o mesmo: prover soluções em inovação, aplicando conhecimentos de matemática, ciência, computação, eletrônica e mecatrônica. Tudo é feito respeitando o momento de ensino de cada público, estimulando que, em três dias, as equipes entreguem uma solução viável”, destaca a gerente-executiva de Educação do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), Bruna Hermes.




